tag:blogger.com,1999:blog-86359019842233718012024-02-08T04:43:26.542-03:00" Pedagoga sim e dai??" By Fabí QueirozMeu cantinho especial para mostrar minhas artes e tudo que gosto na vidaaaa!!! Especialmente estudar pedagogia...e todos os assuntos a ela relacionados. Sejam bem vindos!!!"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.comBlogger17125tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-8858696520769134992012-09-18T23:01:00.001-03:002012-09-18T23:01:15.224-03:00Receita Minuto: Brigadeiro de Jato<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/ZABjiIorKmk?fs=1" width="480"></iframe>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-62468497720437590032012-01-24T00:58:00.000-03:002012-01-24T00:58:33.233-03:00pedagogia e serviço social: A inclusão e a proposta pedagógica da escola<a href="http://karlakayrone-servicosocialepedagogia.blogspot.com/2011/07/inclusao-e-proposta-pedagogica-da.html?spref=bl">pedagogia e serviço social: A inclusão e a proposta pedagógica da escola</a>: “As escolas têm que esquecer a idéia de que o aluno tem que se adaptar a ela. Pelo contrário, elas devem tornar-se o meio mais favorável p..."Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-6518295083922905282011-10-13T01:16:00.002-03:002011-10-13T01:30:59.332-03:00Doces Lembranças...<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 328px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5662828185840857890" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyBMmvrzn3n6veYM33tC5g8CQnSOoGfLUm4leET841T3GpFbzdBpg4P0OdiTJC9iIfvFMFKml_yriZ-6d4arMOk7usP92k8CFVczNg2IdsFESnTjJVO04xeRBf3bJIruZ3YguJZZDnkm8/s320/Fotos2+154.JPG" /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKqTwanflr2kZjHTFruhDw501xF_kHB58adt6S-Z3B3u-qMKj-bcTZr0Qw8iF0GskcysveGRUjTcsPCPxwcRABy_CuStQYHswtqwsu1AZl8LbJ1_mysp9IutFzq6Ger3xLO2ltyJimQvc/s1600/Fotos2+222.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5662827374686917202" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKqTwanflr2kZjHTFruhDw501xF_kHB58adt6S-Z3B3u-qMKj-bcTZr0Qw8iF0GskcysveGRUjTcsPCPxwcRABy_CuStQYHswtqwsu1AZl8LbJ1_mysp9IutFzq6Ger3xLO2ltyJimQvc/s320/Fotos2+222.JPG" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqFpgbJgllA_pcyFOBl6SCHqKlg7ZS90xgJJPxfhi70-tp1Eos96brUu4o1l0Mu6T_H2oLFSVbVtF4bySvCwI6pk6sWSPST39OVlrQDEqi5I72r9wVv9OMu2B6Xw-LLbJJ8EA81K8hiKg/s1600/Fotos2+197.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 240px; DISPLAY: block; HEIGHT: 320px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5662826905896570770" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhqFpgbJgllA_pcyFOBl6SCHqKlg7ZS90xgJJPxfhi70-tp1Eos96brUu4o1l0Mu6T_H2oLFSVbVtF4bySvCwI6pk6sWSPST39OVlrQDEqi5I72r9wVv9OMu2B6Xw-LLbJJ8EA81K8hiKg/s320/Fotos2+197.JPG" /></a><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><div>Momento Família!!!</div></div>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-43704432108251405352011-08-26T15:47:00.002-03:002011-08-26T15:51:26.399-03:00<span class="Apple-style-span" style="background-color: rgb(247, 240, 233); "><h3 class="post-title entry-title" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; margin-top: 13px; margin-right: 0px; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(186, 71, 107); font-size: 18px; ">I<a href="http://pedagovinhedo.blogspot.com/2009/06/inteligencia-multiplas.html" style="color: rgb(186, 71, 107); font-weight: bold; text-decoration: none; ">nteligências múltiplas</a></h3><div class="post-header" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; "><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">INTRODUÇÃO:
<br />Iniciamos com um pequeno resumo do surgimento da teoria das inteligências múltiplas, para depois abordarmos o tema inteligência cinestésica, partimos para o significado de inteligência cinestésica, para que é utilizada, em quais pessoas ela se desenvolve mais.
<br />Descobrimos os tipos de linguagem corporal (dança, mímica, artes, esportes, malabarismo...), sua localização no córtex cerebral, e a necessidade de um feedback continuo, e como essa inteligência era admirada na antiguidade pelos gregos, na realização de competições, torneios e a apresentação da beleza física, que atualmente é descriminada no ocidente.
<br />A utilização dessa linguagem é essencial nas escolas, mas para que isso aconteça devera haver mudanças nos conteúdos escolares, para acrescentar atividades diversificadas, com o intuito de estimular os educando a desenvolverem a inteligência cinestésica.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />INTELIGÊNCIA MÚLTIPLA:
<br />Visão da Anterior a teorias das inteligências múltiplas, foi criado testes de QI; a pedido do governo Francês, Alfred Binet, pesquisou um método para ser testado em crianças como meio de avaliar sua inteligência; O instrumento criado por Binet testava a habilidade das crianças nas áreas verbal e lógica, esses testes tiveram como efeito colateral a classificação de crianças, foi estabelecido o fator G, as crianças que ficavam a cima eram classificadas como superdotados e abaixo desse fator G, ficaram as crianças de pouca inteligência.
<br />Insatisfeito, com os resultados desses testes, Howard Gardner, psicólogo da Universidade de Harvard, basea-se em pesquisas para questionar a tradicional inteligência, uma visão que enfatiza as habilidades lingüística e lógico-matemética.
<br />Segundo Gardner, todos os indivíduos normais são capazes de uma atuação em pelo menos sete diferentes inteligências e, até certo ponto, independentes áreas intelectuais.
<br />Ele sugere que não existem habilidades gerais, duvida da possibilidade de se medir a inteligência através de testes de papel e lápis e dá grande importância a diferentes atuações valorizadas em culturas diversas. Finalmente, ele define inteligência como a habilidade para resolver problemas ou criar produtos que sejam significativos em um ou mais ambientes culturais.
<br />Aqui temos inicio a teoria das inteligências múltiplas, na qual destacaremos a inteligência-cinestésica.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
<br />Esta inteligência se refere à habilidade para resolver problemas ou criar produtos através do uso de parte ou de todo o corpo. São as habilidades para usar a coordenação grossa ou fina em esportes, artes cênicas ou plásticas no controle dos movimentos do corpo e na manipulação de objetos com destreza.
<br />A criança especialmente dotada na inteligência cinestésica se move com graça e expressão a partir de estímulos musicais ou verbais demonstrando uma grande habilidade atlética ou uma coordenação fina apurada.
<br />Podemos chamá-la de linguagem corporal, muitas vezes usamos o corpo para nos comunicar; um exemplo dessa comunicação é à maneira de como os mímicos se expressam, conseguimos entender, exatamente o que eles estão querendo nos passar sem que ao menos nos digam uma palavra.
<br />
<br />TIPOS DE LINGUAGEM CORPORAL:
<br />· O balé, especialmente nas suas manifestações contemporâneas; as danças;
<br />· A mímica, a expressão corporal como recurso cênico ou teatral;
<br />· As ginásticas, a acrobacia;
<br />· Equilibrismo (incluindo o dos operários nos andaimes)
<br />· Esportes (os vários tipos de futebol; vôlei, basquete, handebol, tênis...);
<br />· As diferentes formas de atletismo (corridas, lançamentos, salto, natação...);
<br />· As artes marciais, lutas e danças ligadas a defesa pessoal (capoeira. huka-huka, esgrima, judô, jiu-jitsu, tai-shi-chuan, tae-know-do, kung-fu);
<br />· Malabarismo, prestidigitação;
<br />· Alguns aspectos das habilidades manuais humanas, o uso de pinceis e espátulas na pintura; o manuseio do martelo e buris na escultura; a digitação e a articulação em quase todos os instrumentos musicais e eletrônicos; a manipulação das agulhas no tricô e crochê e em muitos tipos de bordados; o uso dos fusos nas artes rende; a delicadeza das técnicas de montagem na ikebana, a agilidade nas dobraduras e no origami; a precisão nos recortes chineses em papel.
<br />
<br />· As praticas radicais: esportes de velocidade e agilidade (skate, surfe, esqui, vôo-livre, caiaque...); esportes de domínio tecnológico (ciclismo, motociclismo, Jet-ski...).
<br />
<br />Obs. Gardner elegeu a dança como a forma altamente complexa de expressão corporal, dedica-lhe varias passagens quando se trata do desenvolvimento inicial da inteligência corporal nas crianças e nos adolescentes e também considera sua importância nos currículos de educação artística. Na dança o corpo é desafiado em suas possibilidades de movimento, ritmo e equilíbrio; a dança é tanto uma linguagem, quanto uma forma de exercício da corporeidade, é ao mesmo tempo, atividade estética e ginástica.
<br />
<br />LOCALIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
<br />A inteligência-cinestésica, pode tanto ser identificada por sua localização tanto no cérebro quanto por sua expressão em isolamento.
<br />Ao que tudo indica, o centro dessa inteligência localiza-se no lado esquerdo do cérebro, ainda que não se tenha plena certeza de que tal posição seja valida para todas as pessoas, sobretudo para as canhotas.
<br />O funcionamento do sistema nervoso é tremendamente complexo, exigindo a coordenação de uma estonteante variedade de componentes neurais e musculares de uma maneira altamente diferenciada e integrada.
<br />Por exemplo, no movimento da mão para recuperar um elemento, para atirar ou agarrar um objeto, há uma interação extremamente intricada entre o olho e a mão, com o feedback de cada movimento particular permitindo movimentos subseqüentes mais precisamente governados. Os mecanismos de feedback são altamente articulados, de modo que os movimentos motores estão sujeitados a continuo refinamento e regulação com base numa comparação do estado da meta pretendida e a posição real dos membros ou partes do corpo num momento especifico no tempo. Há um continuo feedback.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />OS GREGOS E A INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA:
<br />O desenvolvimento da inteligência é muito prejudicado na cultura ocidental pela preconceituosa visão de que “coisas da cabeça valem bem mais do que coisas do corpo”.
<br />O uso hábil do corpo foi importantíssimo na historia da humanidade durante anos. Na antiguidade os gregos reverenciavam a beleza da forma humana e promoviam manifestações, atividades artísticas e atléticas para que a manifestação da linguagem corporal mostrasse graça e equilíbrio, percebendo de maneira integrada o sentido da “beleza” entre corpo e cabeça. De forma mais abrangente, eles buscavam uma harmonia entre corpo e mente, com a mente treinada para usar o corpo adequadamente e o corpo treinado para responder aos poderes expressivos da mente.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />INTELIGÊNCIA CINESTÈSICA NA ESCOLA:
<br />A inteligência sinestésica na escola pode ser desenvolvida através de estímulos com diversos jogos, assim como o incentivo no envolvimento a atividades ligadas á tecelagem, á carpintaria, aos consertos de eletros domésticos ou á construção de mensagens mímicas ou gincanas. O desenvolvimento dessas habilidades em sala de aula pode ser desenvolvido com extrema facilidade, sem custos adicionais e sem prejudicar os conteúdos da educação brasileira convencional.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />ESTIMULAÇÃO:
<br />Na educação infantil:
<br />Inicio de programa de estimulo á ampliação do domínio tátil.
<br />Utilização da capacidade motora como meio de expressão de mensagens.
<br />Jogos operatórios e lúdicos para a exploração da capacidade de audição, da percepção visual e do paladar.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />PRIMEIRO CICLO:
<br />Continuação progressiva das atividades da educação infantil.
<br />Desenvolver a criança a sensibilidade para perceber diferentes linguagens (a linguagem surda-muda).
<br />Jogos lúdicos do tipo, travessia no rio, caixa de surpresas, corrente maluca.
<br />Jogos corporais.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />SEGUNDO CICLO:
<br />Continuação progressiva das atividades do primeiro ciclo e formalização da alfabetização tátil, auditiva, olfativa e visual.
<br />Jogos lúdicos do tipo feijoada, caranguejos, gato e rato e outros.
<br />Jogos corporais.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />TERCEIRO CICLO:
<br />Continuação das atividades do segundo ciclo.
<br />Inicio de um programa (voluntário) de aprendizagem de costura tricô, tecelagem, carpintaria, consertos elétricos e outras habilidades.
<br />Inicio de um programa de transmissão de mensagens cognitivas por meio de mímica.
<br />Jogos corporais</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">.
<br />QUARTO CICLO:
<br />Continuação das atividades e dos projetos iniciados no segundo e no terceiro ciclo
<br />Inicio de um programa que vise ao desenvolvimento da atenção e da concentração.
<br />Exploração da pluralidade do patrimônio cultural por meio de torneios que envolvam pipas, bolinhas de gude, pião e outros.
<br />Atividades de teatro</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">.
<br />ENSINO MÉDIO:
<br />Continuação das atividades e programas anteriormente iniciados com destaque especial ao projeto para o aprimoramento da atenção e da concentração.
<br />Exploração da pluralidade do patrimônio cultural (danças rítmicas e folclóricas).
<br />Atividades que enfatizem a pluralidade dos movimentos corporais.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br />ENSINO SUPERIOR:
<br />Desmistificação do uso da expressão corporal e incorporação da linguagem cinestésica como ferramenta para o desenvolvimento de diferentes habilidades.
<br />Atividades culturais do tipo brainstoming e estudos de caso.
<br />A linguagem gestual como recurso de ampliação de um vocabulário globalizado.</div><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br /></div></span><span class="Apple-style-span" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; background-color: rgb(247, 240, 233); font-size: small; "> CONCLUSÃO:</span><span class="Apple-style-span" style="background-color: rgb(247, 240, 233); "><div class="post-body entry-content" id="post-body-662342864651098179"><span class="Apple-style-span" > A inteligência cinestésica é utilizada como uma linguagem de expressão corporal, assim como as demais inteligências ela se desenvolve para mais ou para menos devido aos estímulos que o indivíduo sofre através do meio. Essa inteligência esta ligada a outras, um exemplo e a dança, no qual o individuo utiliza a inteligência musical além da corporal.</span>
<br /><span class="Apple-style-span" >Apesar de ser uma inteligência, tem sido descriminada pela cultura ocidental no qual “cabeça vale mais que corpo”. Deixamos de lado o fato de que a comunicação gestual diferente da linguagem verbal é reconhecida em muitos países, quantas pessoas não viajam e sem saberem o idioma falado, conseguem se expressar através de gestos? Isso nada mais é do que uma linguagem corporal. As crianças são os melhores representantes dessa linguagem, antes mesmo de falarem conseguem se comunicar aponta o objeto de desejo, fazem caretas quando estão nervosos e não existe nada, mas belo que seus sorrisos, muitas vezes sem sons, mas que amolece qualquer coração.</span>
<br /><span class="Apple-style-span" >E como diz um velho ditado “um gesto vale mais que mil palavras”</span>
<br /><span class="Apple-style-span" >Gardner faz uma observação de que a dança é uma linguagem corporal mais complexa, por envolver tanto linguagem, quanto exercício corporal. O dançarino sabe perfeitamente os passos que podem ser dados num determinado tempo e o espaço.</span>
<br /><span class="Apple-style-span" >No filme vem dançar um professor de dança, consegue trabalhar o comportamento dos alunos de uma escola publica desacreditado pelos demais. Apesar das dificuldades enfrentadas é através da dança que eles se superam.</span>
<br />
<br />
<br /><span class="Apple-style-span" >Revista Nova Escola & Dissertação da Mestra em Matemática Kátia Stocco</span>
<br /></div></span>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-25790277314351250022011-08-26T15:30:00.001-03:002011-08-26T15:36:42.099-03:00<span class="Apple-style-span" style="background-color: rgb(247, 240, 233); "><h3 class="post-title entry-title" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; margin-top: 13px; margin-right: 0px; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; "><a href="http://pedagovinhedo.blogspot.com/2009/05/alfabetizacao.html" style="font-weight: bold; text-decoration: none; "><span class="Apple-style-span" >Alfabetização</span></a></h3><div class="post-header" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; color: rgb(99, 32, 53); "><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-5589542259862728298"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvmxdLLV6C8Zl0_nuB-bQMrEhZZ_XZJDNiYdYoCHAcJ5XpjQcmXBxuJjg1Gfd27dZpYBtdxjcMJjb_EiQ3rUgQbrYfUOmnBo0HBAGzW6mHB0tHVvPCTGbfAUJ5QPhs8x7IHADsQEkcMFST/s1600-h/desenho+01.jpg" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; "><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5336239323719964482" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhvmxdLLV6C8Zl0_nuB-bQMrEhZZ_XZJDNiYdYoCHAcJ5XpjQcmXBxuJjg1Gfd27dZpYBtdxjcMJjb_EiQ3rUgQbrYfUOmnBo0HBAGzW6mHB0tHVvPCTGbfAUJ5QPhs8x7IHADsQEkcMFST/s320/desenho+01.jpg" border="0" style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; float: right; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; width: 320px; height: 187px; " /></a>
<br />
<br /><i style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; "><b><span class="Apple-style-span" >RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO</span></b></i>
<br />
<br /><span class="Apple-style-span" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; ">
<br /></span><div align="justify"><span class="Apple-style-span" > Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem. Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula.Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão, ou seja, exercícios para que ela fique pronta para aprender a ler. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos, pois se isso ocorrer, ela vai querer ficar mexendo eles sempre. Abra a boca da criança e faça com que ela engula as vogais, mande-a mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve, pelo menos, 70 % das palavras e frases engolidas. Se isto acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente (a beca da formatura) e despache-a para a série seguinte.Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo:</span><span class="Apple-style-span" > “ALUNO-DEFICIENTE.”</span></div><div align="justify"><span class="Apple-style-span" >
<br /></span></div><div align="justify" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; ">
<br /><span class="Apple-style-span" ><b><i>ALFABETIZAÇÃO SEM RECEITA</i></b></span></div><div align="justify" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; color: rgb(99, 32, 53); ">
<br /></div><div align="justify" style="font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; "><span class="Apple-style-span" > Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais velhos, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide a criança para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que ela já sabe muitas coisas.Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das coisas que foram ditas e leia para ela. Peça a criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas destas coisas no quadro. Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois para não criar problemas na escola. Todos os dias leia em voz alta para a criança alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre para a criança alguns tipos de coisas escritas que talvez ela não conheça: catálogo de telefone, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha, por exemplo.Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se a criança estiver “comendo” letras, até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a supervisora e a diretora se elas ficarem alarmadas.Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude, você também.
<br />
<br />Espero que gostem!!!!!</span></div></div></span>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-34872369624011041562011-08-26T15:25:00.001-03:002011-08-26T15:25:28.281-03:00<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; background-color: rgb(247, 240, 233); "><h3 class="post-title entry-title" style="margin-top: 13px; margin-right: 0px; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(186, 71, 107); font-size: 18px; "><a href="http://pedagovinhedo.blogspot.com/2009/05/atualidades-na-area-de-inclusao.html" style="color: rgb(186, 71, 107); font-weight: bold; text-decoration: none; ">Atualidades na área de inclusão</a></h3><div class="post-header"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-913896617620149113"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN70n3pnRkzeMw43ysgBga_nW1Qo939teuPBrJrujOp1hEktFtdsMRLZhiy42qBbA__x-ZjPuq6fOzHr4RiKI3-R-e8ruP23AJulep-OT9Za2y2qhnpPrBp961nFkS-8OXwx7E7qlk_kl4/s1600-h/254.jpg" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; "><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN70n3pnRkzeMw43ysgBga_nW1Qo939teuPBrJrujOp1hEktFtdsMRLZhiy42qBbA__x-ZjPuq6fOzHr4RiKI3-R-e8ruP23AJulep-OT9Za2y2qhnpPrBp961nFkS-8OXwx7E7qlk_kl4/s320/254.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5341401984849255410" style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; float: left; margin-top: 0px; margin-right: 10px; margin-bottom: 10px; margin-left: 0px; cursor: pointer; width: 295px; height: 278px; " /></a>
<br />Há muitos anos vem sendo discutida à idéia de incluir crianças e jovens com deficiência na escola. Antes, muitas dessas crianças e jovens freqüentavam instituições ou classes especiais. Hoje, o ideal é que essas crianças estejam em salas regulares. Contudo, não basta matricular e acolher essas crianças, mas sim, garantir a elas aprendizagem, além de promover a interação social. Para oferecer uma Educação de qualidade é necessário que as instituições de educação façam adaptações físicas e pedagógicas, pois muitas ainda não estão preparadas.
<br />A escola é um lugar de diversidade, sendo assim, deve estar preparado, com recursos necessários (interprete de libras, computadores, sistema braile, entre outros), para receber crianças portadoras de diferentes deficiências.
<br />Existem diversas estratégias e materiais específicos e diversificados para se trabalhar com cada tipo de deficiência. Ressaltando ainda, que cada criança tem o seu tempo de aprender. A diversidade é respeitada quando oferecemos oportunidades de aprendizado do mesmo conteúdo a todos os alunos, fazendo adaptações necessárias às crianças com deficiência.
<br />Devemos lembrar que a escola não pode recusar a matrícula de uma pessoa com deficiência, isso é crime, previsto em lei. Além da matrícula, a legislação prevê um atendimento especializado a crianças com necessidades educacionais especiais, esse atendimento é um complemento ao ensino regular.
<br />As pessoas, muitas vezes temem o que não conhecem o que gera preconceito.
<br />
<br />Termos que devemos evitar
<br />
<br />Aluno de inclusão – Nas escolas, todos são “de inclusão”. Ao se referir a aluno surdo, por exemplo, diga aluno com (ou que tem) deficiência.
<br />Cadeira de rodas elétrica – Trata-se de uma cadeira de rodas com motor, portanto deve-se dizer cadeira de rodas motorizada.
<br />Cadeirante – O termo reduz a pessoa ao objeto. Diga pessoa em cadeira de rodas ou que anda em cadeira de rodas.
<br />Ceguinho – O diminutivo deixa a impressão de pena. O correto é cego, pessoa cega ou com deficiência visual.
<br />Criança normal – O termo sugere que a deficiência é anormal. Diga aluno, criança ou adulto sem deficiência.
<br />Deficiente – Não devemos reduzir as pessoas e suas capacidades à deficiência. O correto é pessoa com deficiência.
<br />Escola ou classe normal – Devemos dizer escola ou classe regular ou comum.
<br />Excepcional – O certo é criança ou jovem com deficiência mental.
<br />Mongolóide ou Mongol – Diga aluno com síndrome de Down, em referencia o medico inglês que a identificou, John L. Down.
<br />Portador de deficiência – A deficiência não é algo que a pessoa porta (carrega). O correto é pessoa com deficiência.
<br />Surdo-mudo e mudinho – Um surdo só não fala porque não ouve. O certo é dizer surdo ou pessoa com deficiência auditiva.
<br />
<br />Fonte: Revista Nova Escola – Edição Especial n° 11 – Inclusão – Outubro de 2006.
<br />
<br />
<br />
<br />Referências Bibliográficas
<br />
<br />Revista Nova Escola. Inclusão. Edição Especial n° 11. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2006.
<br />
<br />Revista Nova Escola. Inclusão. Edição n° 206. Editora Abril. São Paulo – Outubro 2007.
<br />
<br /></div></span>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-44737231105279703142011-08-26T15:22:00.000-03:002011-08-26T15:23:01.107-03:00<span class="Apple-style-span" style="color: rgb(99, 32, 53); font-family: Helvetica, Arial, Verdana, 'Trebuchet MS', sans-serif; font-size: 13px; background-color: rgb(247, 240, 233); "><h3 class="post-title entry-title" style="margin-top: 13px; margin-right: 0px; margin-bottom: 13px; margin-left: 0px; padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; color: rgb(186, 71, 107); font-size: 18px; "><a href="http://pedagovinhedo.blogspot.com/2009/05/o-que-e-pedagogia.html" style="color: rgb(186, 71, 107); font-weight: bold; text-decoration: none; ">O que é pedagogia?</a></h3><div class="post-header"><div class="post-header-line-1"></div></div><div class="post-body entry-content" id="post-body-6977058529190488023"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEoK3tT1thyphenhyphenoh0awImWhu2TNbj5AnET1IJeXcjRMCl-SbTCLYyhRwRKbuKuDiZyq8Eg-kPmzxWl9iAyFzbU7GfA6cig70UErStbxBP1O3thRj8-mHHRSfs5cSVhAc4a0QsSo-yacC1VlbP/s1600-h/sem+t%C3%83%C2%ADtulo.bmp" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; "><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5336097247574164498" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEoK3tT1thyphenhyphenoh0awImWhu2TNbj5AnET1IJeXcjRMCl-SbTCLYyhRwRKbuKuDiZyq8Eg-kPmzxWl9iAyFzbU7GfA6cig70UErStbxBP1O3thRj8-mHHRSfs5cSVhAc4a0QsSo-yacC1VlbP/s320/sem+t%C3%ADtulo.bmp" border="0" style="border-top-width: 0px; border-right-width: 0px; border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; float: right; margin-top: 0px; margin-right: 0px; margin-bottom: 10px; margin-left: 10px; width: 232px; height: 231px; " /></a>
<br />
<br />Dicas de sites sobre o que é pedagogia:
<br />
<br /><ul style="padding-left: 32px; list-style-type: none; line-height: 1.4em; "><li style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 17px; background-image: url(http://www.blogblog.com/thisaway_rose/icon_list_item_left.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 3px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">a Pedagogia é a ciência ou disciplina cujo objetivo é a reflexão, ordenação, a sistematização e a crítica do processo educativo.<a href="http://www.google.com.br/url?&q=http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia&ei=fqANSpv2CI3NlQfHle2nCA&sa=X&oi=define&ct=&cd=1&usg=AFQjCNGFnS97mzQm_0qcb4kA8-hgp-TJFA" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; ">pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia</a></li><li style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 17px; background-image: url(http://www.blogblog.com/thisaway_rose/icon_list_item_left.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 3px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">a função ou trabalho do professor; ensino; a arte ou ciência de ensinar; métodos de instrução<a href="http://www.google.com.br/url?&q=http://pt.wiktionary.org/wiki/pedagogia&ei=fqANSpv2CI3NlQfHle2nCA&sa=X&oi=define&ct=&cd=1&usg=AFQjCNGAnRKAnGij9dJE2jw_v6P1gehGOg" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; ">pt.wiktionary.org/wiki/pedagogia</a></li><li style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 17px; background-image: url(http://www.blogblog.com/thisaway_rose/icon_list_item_left.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 3px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">pedagogo - Especialista em pedagogia; Aquele que ensina as crianças<a href="http://www.google.com.br/url?&q=http://pt.wiktionary.org/wiki/pedagogo&ei=fqANSpv2CI3NlQfHle2nCA&sa=X&oi=define&ct=&cd=1&usg=AFQjCNG35IKrbn5Ulq6g2y5h3rvxkyuYqA" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; ">pt.wiktionary.org/wiki/pedagogo</a></li><li style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 17px; background-image: url(http://www.blogblog.com/thisaway_rose/icon_list_item_left.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 3px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">é o "conjunto de doutrinas, princípios e métodos de educação e instrução que tendem a um objetivo prático. ...<a href="http://www.fred.adm.br/glossario/glossario.html" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; ">www.fred.adm.br/glossario/glossario.html</a></li><li style="padding-top: 0px; padding-right: 0px; padding-bottom: 4px; padding-left: 17px; background-image: url(http://www.blogblog.com/thisaway_rose/icon_list_item_left.gif); background-attachment: initial; background-origin: initial; background-clip: initial; background-color: initial; background-position: 0% 3px; background-repeat: no-repeat no-repeat; ">teoria que investiga a teoria ea prática da educação nos seus vínculos com a prática social global. (Libâneo,1994).<a href="http://www.google.com.br/url?&q=http://www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html&ei=fqANSpv2CI3NlQfHle2nCA&sa=X&oi=define&ct=&cd=1&usg=AFQjCNEU88LYVXO6yf9tS-WnoMzRQcpS7g" style="color: rgb(191, 39, 126); font-weight: bold; ">www.jacobycontabilidade.com.br/rh/glossario.html</a></li></ul></div></span>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-15991113828556686872011-08-26T14:00:00.000-03:002011-08-26T14:00:47.880-03:00Aprendizagem do Aluno com Síndrome de Down<a href="http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/aprendizagem-do-aluno-com-sindrome-de-down/">Aprendizagem do Aluno com Síndrome de Down</a>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-18586203789817152922011-08-25T00:15:00.003-03:002011-08-25T00:23:59.521-03:00O dia-a-dia de uma ''mãe down'': Lúcio Piantino Logo qu...<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJYuueGKivmkFGfBECXB80ytVn7eT-HYPkVg9EbEqVWjsU4WahxtEwn7WLgM0YLteWbyoNcbe82Hw0r53j_y-NwVmE9qMjZndBTvhjQf0gDomR0SJtiLvCGljFTvYZ1lxhb5P2LXdVXjE/s1600/20100505104111393612e.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 176px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJYuueGKivmkFGfBECXB80ytVn7eT-HYPkVg9EbEqVWjsU4WahxtEwn7WLgM0YLteWbyoNcbe82Hw0r53j_y-NwVmE9qMjZndBTvhjQf0gDomR0SJtiLvCGljFTvYZ1lxhb5P2LXdVXjE/s320/20100505104111393612e.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5644628190222066274" /></a>
<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc7W6JYoYqcjf_q1JV4X6rarLxZbPpdOC3sXJ_fe1rx4asrhH4IetYAX4bpAkOC2AwtwzXn172kwIrDWKawDusRxk2nBLPvA2ezCenvXybnNOurAqtdgailWG5Cul7DnFTqn8C068NHes/s1600/Imagens-Livros-Normal-LV158193_N.jpg" onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 132px; height: 200px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc7W6JYoYqcjf_q1JV4X6rarLxZbPpdOC3sXJ_fe1rx4asrhH4IetYAX4bpAkOC2AwtwzXn172kwIrDWKawDusRxk2nBLPvA2ezCenvXybnNOurAqtdgailWG5Cul7DnFTqn8C068NHes/s320/Imagens-Livros-Normal-LV158193_N.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5644627623829526242" /></a>
<br /> Lúcio Piantino
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Logo quando a minha princesa Júlia nasceu,ganhei um livro chamado: ''Cadê a Síndrome de Down que estava aqui?o gato comeu... O programa de Lurdinha''
<br />O livro conta a história de Lurdes,uma mãe que ao saber que seu filho era especial,não aceitou o diagnóstico de que ele teria dificuldades e resolveu ir a luta,lhe estimulando das mais diversas formas para aprimorar seu desenvolvimento. Os médicos sempre elogiavam o desenvolvimento do Lúcio que tinha pouquissimos atrasos comparados a outras crianças sem down. Eu adorei o livro e sempre fiz todas as dicas de exercícios e estímulos com minha filha. Hoje,mexendo na internet achei uma reportagem sobre o Lúcio,levei um susto pois no livro ele tinha 4 anos...agora já é um rapaz!
<br />É importante que os pais percebam como o amor e a dedicação podem mudar o futuro de uma criança com Down
<br />
<br />
<br />O melhor quadro de Lucio: ele mesmo
<br />Concorrendo com mais de 50 artistas da cidade, adolescente com síndrome de Down vence todas as etapas do edital público do Superior Tribunal de Justiça e abre hoje, no Espaço Cultural da Casa, sua terceira exposição individual. São 25 obras, cheias de cor, magia e talento
<br />
<br />Marcelo Abreu
<br />Publicação: 05/05/2010 10:33
<br />
<br />
<br />Lucio Piantino consolidou-se como artista. Às vésperas de completar 15 anos, foi selecionado para expor no Espaço Cultural do STJ por seus próprios méritos, reconhecidos por uma comissão multidisciplinar
<br />Quando ele nasceu, os médicos logo disseram àquela mãe: “Seu filho tem um problema. E tudo será muito lento na vida dele. Será uma criança que vai demorar a andar, a falar e aprenderá todas as coisas, se aprender, com muita dificuldade”. Foi assim, sem metáforas, sem rodeios. A mãe chorou como choram mães em desespero. Sofreu como sofrem mães que recebem uma notícia triste do filho que acabou de nascer. O mundo desabou. Era o terceiro filho, o caçula, o que completaria a família. “Mas só chorei por dois dias”, ela diz. A mulher enxugou o pranto, guardou a dor, rasgou o prognóstico cruel e decidiu: “Se houver alguma coisa para ser feita, eu farei para salvá-lo”.
<br />
<br />Hoje, daqui a pouquinho, esse menino que nunca aprenderia as coisas abre a terceira exposição individual de pintura de sua meteórica carreira de dois anos. Lucio Piantino é um artista. Um pintor genuíno. Deslumbrantemente talentoso. Lucio tem síndrome de Down, mas isso é um mero detalhe, apenas mais uma informação sobre esse menino que pinta quadros cheios de cor como pinta a vida. Lucio sempre emociona.
<br />
<br />E quem mais tarde for ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) verá 25 obras — 12 absolutamente inéditas e de vários tamanhos — do adolescente que encontrou na arte sua melhor forma de expressão. Perto de completar 15 anos, ele pinta como adulto. O primeiro quadro, rascunhou ainda aos 5. Aos 13, a primeira exposição. Agora, a certeza: a pintura que surge de suas mãos inquietas é sua melhor catarse.
<br />
<br />Aos 51 anos, a mãe de Lucio, a artista plástica e escritora Lurdinha Danezy Piantino, só chora. “Mas de completa felicidade. É a luta diária para lutar contra o prognóstico ruim que me deram. Aceitei o diagnóstico da síndrome numa boa, mas nunca a sentença que me impuseram ao meu filho.” O pai dele, o também artista plástico Lourenço do Bem, 54, torce pelo sucesso do filho.
<br />
<br />Hoje, Lucio fará uma grande surpresa para os convidados. Receberá todos que forem à abertura da sua exposição dançando hip-hop. Isso mesmo. Além de pintor, ele também dança. “Adoro o Chris Brown (cantor norte-americano de hip-hop). Ele é demais”, ele diz.
<br />
<br />E quem lá estiver vai se deparar com um mundo de cores. Adepto da técnica mista — acrílico e vinílica — , Lucio passeia pelo abstrato e tem flertado bastante com o expressionismo. A pintura dele é espontânea, forte, viva. Muito viva. O mais legal disso é poder “viajar” em cada tela. Cada um interpreta como quiser.
<br />
<br />
<br />Agilidade com os traços: talento amadurecido é destaque
<br />Cioso da sua obra, ele mesmo deu nome a todos os quadros: Montanha russa, Ovo, Mais louco, Escorregador, X maluco, Arco e flecha, Sol, Tigre, Jogo da velha, O bicho vai pegar, Rap, Manobra de skate, dragão, Joana (em homenagem à irmã de 17 anos), Michael Jackson, Chris Brown... E, claro, há uma obra que ele batizou de Hip-hop. “Penso sempre na música negra, no movimento dela”, explica.
<br />
<br />Talento premiado
<br />Na exposição O menino que virou arte, no Espaço Cultural do STJ, Lucio deixará sua marca até o dia 26 deste mês. Para chegar ali, o pintor concorreu com outros 50 artistas da cidade. Submeteu-se às regras do edital público. Foi selecionado entre os 10 melhores que farão parte do calendário de exposição da Casa deste ano.
<br />
<br />A comissão multidisciplinar, composta por artistas, sociólogos e psicólogos, levou em conta a obra de todos os concorrentes como um todo. “Em nenhum momento, o fato de ele ter síndrome de Down contou a favor. Não houve nenhuma condescendência por isso. Diferenças são diferenças e elas estão presentes em cada um de nós”, explica Jaime Cipriani, de 47 anos, coordenador de Memória e Cultura do STJ. “O que se levou em conta foi o talento dele, a forma como sente o mundo e a espontaneidade com que expressa isso na obra.”
<br />
<br />Jaime, sensivelmente, enxergou a alma de Lucio pela pintura nos seus quadros. E quem for lá amanhã e nos próximos dias terá a mesma sensação. A pintura dele explode na retina, arrepia, faz sair daquele lugar onde homens usam toga e decidem destinos.
<br />
<br />Sua arte é criança, adulta, mulher, homem. É plural. É diferente, como somos todos nós. É ele, do jeitinho dele, uma arte ora debochada, moleca, irreverente e verdadeira, tanto quanto o artista. É singular. Extasiada, Lurdinha, a mãe de profundos e ternos olhos verdes, admite: “Pinto há 25 anos. Mas nunca pintei tão bem como o Lucio. Não sei trabalhar com cor. Ele é um artista completo. Vê-lo pintar me enche de prazer”.
<br />
<br />Romper fronteiras
<br />Mãe pode ser passional. Quase sempre o é. Mas o reconhecimento do talento de Lucio vai além de casa. Ecoa além da boca de Lurdinha. Omar Franco, 53 anos, pintor mineiro radicado em Brasília, reconhecido nacionalmente, certa vez escreveu sobre o artista, ao conhecê-lo: “Ao ser apresentado à arte de Lucio, senti saudade de quando eu ainda era menino do interior de Minas Gerais. Achava que o mundo não ia muito além das montanhas que cercavam a cidade onde vivia. Mas, como o meu universo era vasto, infinito, não havia tinta nem papel que desse conta de tanta produção”.
<br />
<br />
<br />
<br />E continua: “Lucio não economiza telas, tintas e espaço. Ele se apropria de grandes áreas com gestos largos... Seu mundo é abstrato, dinâmico, vibrante. O pintor e pintura se misturam... Suas telas expressionistas nos devolvem a espontaneidade e a coragem que perdemos, quando nos tornamos adultos secos e quebradiços”. E encerra: “Lucio tem uma infinidade ancestral com a linguagem visual, que dá ele uma dimensão maior da vida... A arte foi feita para que possamos ousar e romper fronteiras. Lucio sabe disso”.
<br />
<br />
<br />Cursando a 6ª série numa escola pública e de ensino regular da Asa Norte, o artista convidou todos os colegas para a exposição. Especialmente uma amiga, por quem se tomou de paixão. Ao vê-la, o coração dispara. “Ela me disse que vem”, ele diz, rindo. “Ele está numa ansiedade danada com mais essa exposição. Nem tem dormido direito”, entrega a mãe. Coisas de artista antes de toda estreia.
<br />
<br />Lurdinha, que é separada do pai de Lucio e assumiu e assume todas as brigas quando percebe que o filho pode ser discriminado, emociona-se mais uma vez: “Eu nunca desisti dele. Mudei-o de escola todas as vezes em que ele não foi aceito, fiz denúncia no Ministério Público, lutei pra que ele fosse feliz. E ele virou artista. Tive fé na vida. Acho que posso morrer agora. Sei que ele será capaz de continuar...”
<br />
<br />Lucio olha seus quadros na exposição. Explica cada tela. Abraça o repórter, chama-o pelo nome. Brinca, conta histórias. E admite: “É, eu acho que sou artista”. O menino ri com verdade. De longe, Lurdinha admira o filho. Encantamento de mãe, de artista que entende artista. Os dois são cúmplices no olhar. Comunicam-se, às vezes, sem palavras. Numa das paredes do Espaço Cultural, o visitante lerá uma mensagem que Lurdinha escreveu, há dois anos.
<br />
<br />Ela conta o começo de tudo, desde o terrível prognóstico. E a superação: “O menino cresceu cercado de amor, carinho e estimulação, muita estimulação. Para surpresa de todos, andou, falou e aprendeu. Aprendeu muito. Aos 4 anos, já sabia ler 35 palavras. Fez teatro, capoeira, hip-hop, violão, artesanato. foi garoto propaganda. E pintou, pintou muito. Virou artista”. O melhor quadro de Lucio, sempre, em qualquer exposição, será ele mesmo.
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />Postado por Marina Dantas às Domingo, Abril 03, 2011 "Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-33661103388333278642011-08-19T02:33:00.000-03:002011-08-19T02:33:28.959-03:00fontfontFotos do Mural/font/font Slideshow<a href="http://tripwow.tripadvisor.com/tripwow/ta-029e-a946-6e1d?at=1#.Tk31nveUEYc.blogger">fontfontFotos do Mural/font/font Slideshow</a>: TripAdvisor™ TripWow ★ fontfontFotos do Mural/font/font Slideshow ★ to Rio de Janeiro. Stunning free travel slideshows on TripAdvisor"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-10593264481511956712011-07-11T18:08:00.001-03:002011-07-11T18:08:59.141-03:00Alfabetização: 6 práticas essenciais<br /><br /><br /><br />Alfabetização: 6 práticas essenciais<br /><br />1-Identificar o que cada criança da turma já sabe<br /><br />O que é<br />Avaliar o nível de alfabetização e as intervenções mais adequadas para cada aluno. Antes mesmo de entrar na escola, as crianças já estão cercadas por textos, mas o contato com eles depende dos hábitos de cada família. Assim, uma turma de 1º ano vai apresentar uma variedade enorme de saberes, com estudantes pré-silábicos (quando as letras usadas na escrita não têm relação com a fala), silábicos sem valor sonoro (representando cada sílaba com uma letra aleatória), com valor sonoro (usando uma das letras da sílaba para representá-la), silábico-alfabéticos (que alternam a representação silábica com uma ou mais letras da sílaba) e, finalmente, alfabéticos (que escrevem convencionalmente, apesar de eventuais erros ortográficos).<br /><br />Ações<br />A atividade de diagnóstico mais comum é o ditado de uma lista de palavras dentro de um mesmo campo semântico (por exemplo, uma lista de frutas) com quantidade diferente de sílabas. Com base nela, é possível elaborar um mapa dos saberes da turma e planejar ações (leia o depoimento abaixo). Também vale usar os resultados das sondagens periódicas para informar os pais sobre os avanços de seus filhos.<br />Os erros mais comuns<br /><br />- Não usar as informações da sondagem no planejamento. Os dados do diagnóstico devem orientar as atividades, os agrupamentos e as intervenções.<br />- Não planejar atividades diferentes para alunos alfabéticos e não alfabéticos. Os que já dominam o sistema de escrita precisam continuar aprendendo novos conteúdos, como ortografia e pontuação.<br /><br />2-Realizar atividades com foco no sistema de escrita<br /><br />O que é<br />Criar momentos para que os alunos sejam convidados a pensar sobre as relações grafofônicas e as peculiaridades da língua escrita. A intenção é fazer com que eles investiguem quais letras, quantas e onde usá-las para escrever. Alguns exemplos de perguntas para a turma: a palavra que você procura começa com que letra? Termina com qual? Quantas letras você acha que ela tem? É por meio de reflexões desse tipo que as crianças entendem a ligação entre os sons e as possíveis grafias. Algo muito distinto do que se fazia até pouco tempo atrás, quando vigorava a ideia de memorização. Os alunos primeiro repetiam inúmeras vezes as sílabas já formadas (ba, be, bi, bo, bu) e depois tentavam formar palavras e frases utilizando as sílabas que já haviam aprendido ("O burro corria para o correio", "Ivo viu a uva" e outras sem sentido algum). Só depois de guardar todas as possibilidades, a criança começava a escrever pequenos textos. O pior era que, em muitos casos, o momento da produção nunca chegava.<br /><br />Ações<br />Desafiar os alunos a ler e a escrever, por conta própria, textos de complexidade adequada ao seu estágio de alfabetização (leia o depoimento abaixo). No esforço de entender como funciona o sistema alfabético, as crianças vão inicialmente tentar ler com base no que conhecem sobre a escrita e onde ela aparece (cartazes, livros, jornais etc.), utilizando o contexto para identificar palavras ou partes delas. As questões que o professor faz para que a criança justifique o que está escrito e os conflitos cognitivos decorrentes dessas indagações e da interação com os colegas levam à revisão de suas hipóteses.<br />Os erros mais comuns<br /><br />- Deixar o aluno escrever sem intervir nem fornecer informações. A criança só avança ao receber ajudas desse tipo do professor.<br />- Pedir que os alunos copiem textos. Esse exercício mecânico pode, no máximo, ajudar a memorizar.<br />- Não desafiar os alunos a ler. Procurar nomes em listas, por exemplo, é essencial para entender a lógica do sistema de escrita.<br /><br /><br />3-Realizar atividades com foco nas práticas de linguagem<br /><br />O que é<br />Ajudar as crianças a entender como os textos se organizam e os aspectos específicos da linguagem escrita. Mais que enumerar as características dos diferentes gêneros, o importante é levar a turma a perceber as características sociocomunicativas de cada um deles, mostrando que aspectos como o estilo e o formato do material dependem da intenção do texto (por que se escreve) e de seu destinatário (para quem se escreve). "Isso se faz com a produção e a reflexão sobre bons exemplos", diz Neurilene Martins, coordenadora do Instituto Chapada, em Salvador.<br /><br />Ações<br />As atividades mais consagradas são a leitura em voz alta e a produção de texto com o professor como escriba. Nas situações de leitura, o docente atua como um modelo de leitor: ele questiona as intenções do autor ao escolher expressões e palavras, retoma passagens importantes e ajuda na construção do sentido. Já nas ações de produção de texto oral com destino escrito (leia o depoimento abaixo), ao propor que os estudantes ditem um texto, ele discute a estrutura daquele gênero, escreve e revisa coletivamente, sugerindo alterações para tornar a composição mais interessante.<br /><br />Erros mais comuns<br /><br />- Ler para a turma sem destacar as características da linguagem. Depois de uma primeira leitura completa, é fundamental mostrar as expressões que ajudam a construir a forma e o significado dos textos.<br />- Explorar apenas as características de cada gênero sem produzi-lo. Conhecer a estrutura não garante as condições para a produção. Aprende-se a ler lendo e a escrever escrevendo.<br /><br /><br />4-Utilizar projetos didáticos para alfabetizar<br /><br />Contemplar, na rotina da classe, um processo planejado com a participação dos alunos que resulte em um produto final escrito (uma carta, um livro, um seminário etc.). Esse tipo de organização do trabalho preserva a intenção comunicativa dos textos (informar, entreter etc.), respeitando o destinatário real da produção. Com isso, fornece um sentido maior para as atividades a ser realizadas pelos alunos, já que eles sabem que o resultado final será lido por outras pessoas, além da professora. Nos projetos didáticos, as crianças enfrentam situações e desafios reais de produção. "Com isso, aprendem usos e funções da escrita enquanto aprendem a escrever", explica Cristiane Pelisssari. Uma das principais vantagens do trabalho com projetos didáticos é a possibilidade de articulação entre momentos de reflexão sobre o sistema alfabético e sobre as práticas de linguagem. Outro ponto positivo é a criação de um contexto para a leitura e a escrita: por estarem debruçados sobre determinado assunto, os alunos conseguem ativar um repertório de conhecimentos sobre o tema que estão pesquisando para antecipar o que ler e saber o que escrever (leia o depoimento abaixo).<br /><br /><br />Ações<br />Geralmente, os projetos estão relacionados à pesquisa de temas de interesse da criançada. Os alunos são convidados a buscar informações, relacionar conhecimentos, realizar registros, produzir textos e revisá-los. Uma das vantagens dos projetos é que eles proporcionam uma organização flexível do tempo: de acordo com o objetivo que se pretende atingir, um projeto pode ocupar somente alguns dias ou se desenvolver ao longo de vários meses.<br /><br />Erros mais comuns<br /><br />- Focar o trabalho excessivamente no produto final. Os alunos aprendem muito mais com todo o processo do que com a chamada culminância.<br />- Não aproveitar os projetos para refletir sobre o sistema alfabético. Os alunos devem realizar registros e ter atividades de leitura em diversas etapas, articulando o sistema de escrita com as práticas de linguagem.<br /><br /><br />5-Trabalhar com sequências didáticas<br /><br />O que é<br />Lançar mão de série de atividades focadas num conteúdo específico, em que uma etapa está ligada à outra. Na alfabetização, as sequências podem ser usadas para focar aspectos tanto da leitura como do sistema de escrita.<br /><br />Ações<br />Na leitura, uma opção é ler com as crianças diferentes exemplares de um mesmo gênero, variadas obras de um mesmo autor, textos sobre um mesmo tema ou versões de uma mesma história (leia o depoimento abaixo). A sequência deve estar ligada aos propósitos leitores que se quer aprofundar. Se a ideia é ler para saber mais, a sequência deve contemplar as diversas etapas de pesquisa, da localização ao registro de informações. Se o objetivo é a leitura para entreter, a turma pode avaliar os recursos linguísticos utilizados para provocar suspense, comicidade etc. e criar um arquivo de expressões úteis para as próprias produções. Uma sequência semelhante pode ser preparada para apresentar desafios relacionados ao sistema de escrita. Numa lista de livros de bruxa, por exemplo, a garotada pode ser convidada a criar um título que tenha palavras específicas (como "a bruxinha malvada").<br /><br />Erros mais comuns<br /><br />- Prever atividades sem ligação ou continuidade. Uma atividade deve preparar para a outra. Pode-se, por exemplo, começar lendo uma versão tradicional de Chapeuzinho Vermelho e terminar com uma carta do Lobo a Chapeuzinho.<br />- Não ter clareza dos objetivos da sequência didática. É fundamental ter em mente o que se quer ensinar e o que deve ser avaliado.<br /><br /><br />6-Incluir atividades permanentes na rotina<br /><br />O que é<br />Prever atividades diárias para colocar os alunos em contato constante com determinados conteúdos importantes para conseguir ler e escrever de forma convencional. "No caso da escrita, o domínio do sistema alfabético requer sucessivas aproximações e tentativas de escrever adequadamente", afirma Neurilene Martins. Outro foco é a aprendizagem de procedimentos e comportamentos leitores e escritores: por onde e como começo a ler? Como tomar pequenas notas na hora de pesquisa? Como expressar preferências literárias e trocar informações sobre os livros?<br /><br />Ações<br />Em termos de escrita, destaque para listas, textos de memória (como parlendas e poemas) e atividades com o nome próprio e os dos colegas de classe e com a troca de recomendações literárias. Quando se trata de ler, a possibilidade mais consagrada é a leitura diária feita pelo professor em voz alta de textos variados<br /><br />Erros mais comuns<br /><br />- Não propor atividades com foco no sistema de escrita. É fundamental incluir atividades permanentes que levem a pensar sobre as relações grafofônicas.<br />- Insistir na leitura de um único gênero textual. As crianças precisam ter contato e familiaridade com uma variedade grande de textos para que consigam se comunicar por escrito em diferentes situações.<br /><br />FONTE: REVISTA NOVA ESCOLA<br /><br />PROJETO BLITS DA LEITURA<br /><br /><br />Projeto “Blits da leitura”.<br /><br />APRESENTAÇÃO<br />Visando impactar as crianças não só da escola e também as crianças da nossa comunidade, o projeto blits da leitura foi desenvolvido para levar os pequeninos a criarem o hábito pela leitura e dentro deste contesto vivenciarem alguns valores que andam adormecidos na sociedade :como a partilha,o amor e principalmente o espírito coletivo ressaltando o não a violência..<br />A partir da compreensão do seu papel enquanto pequenos leitores e cidadões, o projeto enfoca o ato de ler como ponto de partida para a construção do pensamento lógico, a doação e a troca, com isso, possibilitando a capacitação da criança em construir suas relações diante da sociedade..<br />Trata-se de um projeto de prática de leitura onde os alunos da educação infantil e do ensino fundamental levarão para casa uma sacola contendo alguns livros de estórias infantis e um caderno de registro, onde terão que registrar e recontar a estória lida; usando a imaginação, a educação infantil por sua vez vivenciará momentos de contação de história, teatro e etc.<br />A culminância será realizada de duas formas “interna e externa”.<br />Externa: Uma parada “blits” da leitura nas mediações da escola com troca de livros por armas de brinquedos ou brinquedos em geral.<br />Internas: Serão realizado com a turma da educação infantil um saboroso pic-nic da Tia BIO e contação de historias e leituras visuais de histórias infantis .<br /><br />OBJETIVO<br />• Proporcionar situações de leitura compartilhada.<br />• Firmar a parceria família x escola<br />• Resgatar o habito da leitura<br />• Ressaltar os valores<br />• Conscientizar a não violência.<br /><br />Aproximar os alunos do universo escrito e dos portadores de escrita (livros e revistas) para que eles possam manuseá-los, reparar na beleza das imagens, relacionarem texto e ilustração, manifestar sentimentos, experiências, idéias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler.<br />Fazer com que construam o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de estórias.<br />Familiarizá-los com estórias e ampliar seus repertórios.<br />Participação em situação de conto e leitura de estórias.<br />Escuta atenta e interessada de estórias.<br />Observação e manuseio de livros.<br />Desenvolver no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos colegas de sala.<br /><br />METODOLOGIA BÁSICA<br /><br />Haverá uma sacola confeccionada em TNT com diferentes livros de estórias. Os alunos, que serão sorteados, levarão a sacola para casa, por três dias. O aluno deverá ler um ou mais livros da sacola e depois fazer um registro no caderno, que poderá ser através da escrita, de desenhos, montagem, colagem ou alguma outra forma criativa que ele preferir Na culminância o mesmo deverá apresentar o teatro com a sua turma baseando-se no livro escolhido. A culminância da Educação Infantil será realizada no dia do pic-nic da Tia Bio neste dia os pais e convidados trocarão livros que serão usados para repor os livros retirados da biblioteca para a blitz da leitura por um saboroso lanche.<br />A comunidade escolar será convidada um dia antes da blitz da leitura pelos próprios alunos do fundamental a participarem do evento<br /><br />CONTEÚDO TRABALHADOS<br />Português – literatura através da leitura e do registro que ele terá que fazer.<br />Produção textual – o aluno poderá produzir outros textos usando o que foi lido, em forma de poesia, narrativa e teatro.<br /><br />AVALIAÇÃO<br />Ocorrerá durante todo o processo, a partir da observação direta das atitudes do aluno-leitor e da avaliação de leitura e interpretação de texto do aluno.<br /><br />FRANCISCA MARIA MONTEIRO<br />COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-3483414191589583652011-07-02T20:17:00.000-03:002011-07-02T20:25:45.677-03:00COMO CONDUZIR REUNIÕES <br /> <br />7 dicas de como conduzir uma boa reunião<br /><br /><br />Reuniões mal conduzidas, assim como o excesso de reuniões desnecessárias são um dos motivos que levam a um fracasso da produtividade coletiva no mundo corporativo atualmente. De acordo com um estudo realizado pela Triad Consultoria, o desperdício que se tem com reuniões improdutivas é de, aproximadamente, 500 mil reais a cada 100 funcionários. Esse é um problema a ser percebido pelas empresas, que muitas vezes não dão muita importância para o assunto, comprometendo assim o desempenho de sua equipe e levando a gastos desnecessários. A mesma empresa constatou em uma pesquisa com 2000 profissionais, onde 64% destes dizem que as reuniões nas empresas em que trabalham são desnecessárias ou mal conduzidas.<br />Christian Barbosa, um dos maiores especialistas em gerenciamento do tempo e produtividade pessoal e empresarial, fundador da empresa realizadora da pesquisa, escreveu um artigo onde relata sete técnicas para serem aplicadas em uma reunião de cárater profissional, uma vez que, segundo ele, o condutor da mesma tem a missão de fazer com que ela atinja os objetivos propostos. Veja:<br /><br />Estabeleça previamente os propósitos da reunião – Para que uma reunião seja produtiva, todos participantes devem estar preparados e esclarecidos sobre o motivo da reunião, bem como sobre o que será discutido nela. Reuniões de última hora devem ser evitadas.<br />Convoque certo – É importante analisar o motivo da reunião, para que se possa convocar as pessoas que realmente forem indispensáveis para tratar sobre o assunto proposto. Fazer número na sala de reunião é despediçar o tempo de algumas pessoas.<br />Abra a reunião explicitando os propósitos - Ao iniciar a reunião leia o objetivo e a pauta da mesma, deixando-os visíveis durante toda a reunião.<br />Permaneça em pé – Christian afirma que sempre conduz reuniões para clientes de pé, pois dessa forma ele evita conversas paralelas em função de seu posicionamento, observa os participantes e também referencia visualmente o objetivo escrito, quando o foco é perdido.<br />Utilize um relógio no centro da mesa – Ter o controle do tempo da reunião é um desafio para os condutores da mesma, assim uma solução a isso seria um relógio grande no centro da mesa para que seja visível a todos e não apenas ao condutor. Assim, todo o grupo será conscientizado e se preocupará com o tempo.<br />Registre a memória da reunião – Para que a conversa não se perca ou fique prolixa, registrar as principais idéias discutidas na reunião e os próximos passos pode ser uma boa saída.<br />Avalie o processo – Para ajudar a você a aprimorar sua técnica, faça após a reunião uma pesquisa com os participantes sobre a mesma e seu processo de condução.<br />Christian ainda afirma que cabe ao líder da equipe, além de conduzir o encontro, delegar essa função para algum outro membro do grupo que consiga fazer com que a reunião seja objetiva e, principalmente, produtiva. Essa é uma ótima oportunidade para que os funcionários mostrem sua capacidade de liderança. Uma condução efetiva, além de destacar as características pessoais, permite que a sua produtividade e a da equipe aumentem consideravelmente para que a empresa atinja os resultados esperados.<br /><br />Vale ter maior atenção na forma em que sua empresa está conduzindo as reuniões, para que se possa ter um maior cuidado e para evitar desperdícios, e para que a mesma possa obter a eficiência e a eficácia desejadas. Tais técnicas relatadas por Christian Barbosa, se aplicadas de maneira correta, podem colaborar para que as reuniões possam atingir os seus objetivos. Experimente!<br /><br />Retirado do site: http://www.sucessonews.com.br/7-dicas-de-como-conduzir-uma-boa-reuniao/"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-70316799585290345582011-03-31T00:49:00.002-03:002011-03-31T00:52:04.312-03:00<h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html">Níveis de Alfabetização</a> </h3> <div class="post-header"> </div> <div class="post-body entry-content" id="post-body-6902751354855312322"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxwBBbQmyF252AcHjZ6dCeYLFELHVXjNFKzVC4QXm_XXKD2Cy1ArLuaMB2kydH3gscf6gbCJkAgNedyrIa7JzWbqEHKsuvn3gyA3wzLFaiGLJDuOP2_r7UNLx1e8utdU3LTTmo-xprq6SU/s1600-h/imagem.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5161992946985537762" style="width: 3px; height: 2px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxwBBbQmyF252AcHjZ6dCeYLFELHVXjNFKzVC4QXm_XXKD2Cy1ArLuaMB2kydH3gscf6gbCJkAgNedyrIa7JzWbqEHKsuvn3gyA3wzLFaiGLJDuOP2_r7UNLx1e8utdU3LTTmo-xprq6SU/s400/imagem.bmp" width="685" border="0" height="400" /></a><br />Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);font-size:130%;" ><em>PRÉ-SILÁBICA</em></span><br /><br />*<strong>Grafismo Primitivo<br /></strong><span style="font-size:85%;"><span style="font-family:arial;">Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança.</span><br /><span style="font-family:arial;">Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)</span></span></p><p><br /><strong>*Escrita sem controle de quantidade</strong><br /><span style="font-size:85%;">A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.<br />A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)<br />A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)<br />M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)<br />A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)</span></p><p>*<strong>Escrita Unigráfica</strong><br /><span style="font-size:85%;">A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.<br />A (brigadeiro)<br />L (pipoca)<br />F (suco)<br />C (bis)</span></p><p><br /><strong>*Escrita Fixa</strong><br /><span style="font-size:85%;">A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes.<br />Predomínio de grafias convencionais.<br />A L N I (brigadeiro)<br />A L N I (pipoca)<br />A L N I (suco)<br />A L N I (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade variável<br />Repertório Fixo/Parcial</strong><br /><span style="font-size:85%;">Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.<br />S A M T (brigadeiro)<br />A M T (pipoca)<br />A M T S A (suco)<br />S A T (bis)</span></p><p><br /><strong>*Quantidade constante<br />Repertório variável</strong><br /><span style="font-size:85%;">Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.<br />HRUM (brigadeiro)<br />ASGK (pipoca)<br />ONBJ (suco)<br />CFTV (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade variável<br />Repertório variado</strong><br /><span style="font-size:85%;">Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.<br />R A M Q N (brigadeiro)<br />A B E A M F (pipoca)<br />G E P F A (suco)<br />O S D L (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade e repertório variáveis<br />Presença de valor sonoro início e/ou fim</strong><br /><span style="font-size:85%;">Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.<br />I M S A B R O (brigadeiro)<br />I B R N S A (pipoca)<br />U R M T O (suco)<br />I N B O X I X (bis)<br /></span><br /><em><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-size:130%;">SILÁBICA</span> </span></em><br /><br /><strong>*Sem valor sonoro:</strong> <span style="font-size:85%;">a criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente<br />R O M T (brigadeiro)<br />B U D (pipoca)<br />A S (suco)<br />R (bis)</span></p><p><br /><strong>*Iniciando uma correspondência sonora:</strong> <span style="font-size:85%;">a criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.<br />I T M O (brigadeiro)<br />P Q A (pipoca)<br />R O (suco)<br />G I (bis)</span></p><p><strong>*Com valor sonoro:</strong> <span style="font-size:85%;">a criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.<br />I A E O – B H D O (brigadeiro)<br />I O A – P O K (pipoca)<br />U O – S C (suco)<br />I S – B I (bis)</span></p><p><strong>*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:</strong> <span style="font-size:85%;">momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.<br />B H D U L E (brigadeiro)<br />I O K E C (pipoca)<br />U O K U (suco)<br />I S I S (bis)</span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0);font-size:130%;" ><em>SILÁBICA - ALFABÉTICA</em></span><br /><br /><span style="font-size:85%;">A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.<br />B I H D R O (brigadeiro)<br />P I P O K (pipoca)<br />S U K O (suco)<br />B I Z (bis)</span><br /><br /><em><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-size:130%;">ALFABÉTICA</span><br /></span></em></p><div align="left"><br /><span style="font-size:85%;">A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..<br />BRIGADEIRO<br />PIPOCA<br />SUCO<br />BIS</span><br /><br />E<span style="font-size:85%;">ssas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem. </span></div><div align="center"><strong style="font-weight: normal;"><span style="font-size:85%;">As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.</span><br /></strong><br />CRÉDITOS:</div><div align="center">Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)<br /><br /><div style="text-align: left;">Indicação: <a href="http://crisblogmeumundo.blogspot.com/2008/02/nveis-de.html">http://crisblogmeumundo.blogspot.com</a><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div></div> </div> <div class="post-footer"> <div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Postado por <span class="fn">Analuci</span> </span> <span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html#comments">0 comentários</a> </span> <span class="post-icons"> <span class="item-control blog-admin pid-1353232439"> <a href="http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=38464255&postID=6902751354855312322" title="Editar postagem"> <img alt="" class="icon-action" src="http://img2.blogblog.com/img/icon18_edit_allbkg.gif" width="18" height="18" /> </a> </span> </span> <span class="post-backlinks post-comment-link"> <a class="comment-link" href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html#links">Links para esta postagem</a> </span> </div> <div class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-labels"> Marcadores: <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/search/label/alfabetiza%C3%A7%C3%A3o" rel="tag">alfabetização</a> </span> </div> </div> <h2 class="date-header"><span>12/03/2009</span></h2> <a name="3456230793312395918"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/fases-da-escrita_12.html">Fases da Escrita</a> </h3> <div class="post-header"> </div> <span style=";font-family:Times New Roman;font-size:100%;" ><b>De acordo com as fases de escrita desenvolvidas por Ferreiro e Teberosky (1999) e com estudos realizados por Morais (1999)<br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">1- Pré-silábico:</span><br />Não estabelecem relação entre a escrita e a pauta sonora das palavras, escrevendo com letras aleatórias ou outros símbolos<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">2- Silábico: </span><br />Escrevem, para cada sílaba da palavra: uma letra (silábico quantitativo),<br />podendo esta ter correspondência sonora com a sílaba representada (silábico qualitativo)<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">3- Silábico alfabético:</span><br />As escritas oscilam entre a silábica e a alfabética<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">4- Alfabético</span><br />- com muitas trocas de letras (não domínio das correspondências regulares diretas)<br />- compreendem que as sílabas são compostas por unidades menores e conseguem representar os fonemas, embora ainda troquem muitas letras<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">5- Alfabético</span><br />razoável domínio das correspondências grafofônicas diretas<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">6- Alfabético</span><br />razoável domínio das regularidades contextuais e morfo-gramaticais<br /><br />Fonte<br /></b></span><cite style="font-family:arial;">Artigo<br />Apropriação da Escrita Alfabética:<span style="font-size:100%;"> É Possível Alfabetizar Letrando Aos Seis Anos? </span><br />Professoras Magna do Carmo Silva Cruz e Eliana Borges Correia de Albuquerque </cite>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-15334355313162490242011-03-31T00:48:00.001-03:002011-03-31T00:48:52.255-03:00<h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html">Níveis de Alfabetização</a> </h3> <div class="post-header"> </div> <div class="post-body entry-content" id="post-body-6902751354855312322"> <p><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxwBBbQmyF252AcHjZ6dCeYLFELHVXjNFKzVC4QXm_XXKD2Cy1ArLuaMB2kydH3gscf6gbCJkAgNedyrIa7JzWbqEHKsuvn3gyA3wzLFaiGLJDuOP2_r7UNLx1e8utdU3LTTmo-xprq6SU/s1600-h/imagem.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5161992946985537762" style="width: 3px; height: 2px;" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxwBBbQmyF252AcHjZ6dCeYLFELHVXjNFKzVC4QXm_XXKD2Cy1ArLuaMB2kydH3gscf6gbCJkAgNedyrIa7JzWbqEHKsuvn3gyA3wzLFaiGLJDuOP2_r7UNLx1e8utdU3LTTmo-xprq6SU/s400/imagem.bmp" width="685" border="0" height="400" /></a><br />Tabela elaborada para acompanhar a evolução da escrita dos alunos.<br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-size: 130%;"><em>PRÉ-SILÁBICA</em></span><br /><br />*<strong>Grafismo Primitivo<br /></strong><span style="font-size: 85%;"><span style="font-family: arial;">Predomínio de rabiscos e pseudo-letras. A utilização de grafias convencionais é um intento para a criança.</span><br /><span style="font-family: arial;">Desenvolvem procedimentos para diferenciar escritas. (garatujas)</span></span></p><p><br /><strong>*Escrita sem controle de quantidade</strong><br /><span style="font-size: 85%;">A criança escreve ocupando toda a largura da folha ou do espaço destinado a escrita.<br />A R M S MO H A O R U I L N M (brigadeiro)<br />A M T O X A M H N TS K H U I (pipoca)<br />M H O T I P E R T C L P M N B O (suco)<br />A T R O C D G P E S IP U T D F F (bis)</span></p><p>*<strong>Escrita Unigráfica</strong><br /><span style="font-size: 85%;">A criança utiliza somente uma letra para representar a palavra.<br />A (brigadeiro)<br />L (pipoca)<br />F (suco)<br />C (bis)</span></p><p><br /><strong>*Escrita Fixa</strong><br /><span style="font-size: 85%;">A mesma série de letras numa mesma ordem serve para diferenciar nomes.<br />Predomínio de grafias convencionais.<br />A L N I (brigadeiro)<br />A L N I (pipoca)<br />A L N I (suco)<br />A L N I (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade variável<br />Repertório Fixo/Parcial</strong><br /><span style="font-size: 85%;">Algumas letras aparecem na mesma ordem e lugar, outras letras de forma diferente. Varia a quantidade de letras para cada palavra.<br />S A M T (brigadeiro)<br />A M T (pipoca)<br />A M T S A (suco)<br />S A T (bis)</span></p><p><br /><strong>*Quantidade constante<br />Repertório variável</strong><br /><span style="font-size: 85%;">Quantidade constante para todas as escritas. Porém, usa-se o recurso da diferenciação qualitativa: as letras mudam ou muda a ordem das letras.<br />HRUM (brigadeiro)<br />ASGK (pipoca)<br />ONBJ (suco)<br />CFTV (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade variável<br />Repertório variado</strong><br /><span style="font-size: 85%;">Expressam máxima diferenciação controlada para diferenciar uma escrita de outra.<br />R A M Q N (brigadeiro)<br />A B E A M F (pipoca)<br />G E P F A (suco)<br />O S D L (bis)</span></p><p><strong>*Quantidade e repertório variáveis<br />Presença de valor sonoro início e/ou fim</strong><br /><span style="font-size: 85%;">Variedade na quantidade e no repertório de letras. A criança preocupa-se em utilizar letras que correspondem ao som inicial e/ou final.<br />I M S A B R O (brigadeiro)<br />I B R N S A (pipoca)<br />U R M T O (suco)<br />I N B O X I X (bis)<br /></span><br /><em><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-size: 130%;">SILÁBICA</span> </span></em><br /><br /><strong>*Sem valor sonoro:</strong> <span style="font-size: 85%;">a criança escreve uma letra para representar a sílaba sem se preocupar com o valor sonoro correspondente<br />R O M T (brigadeiro)<br />B U D (pipoca)<br />A S (suco)<br />R (bis)</span></p><p><br /><strong>*Iniciando uma correspondência sonora:</strong> <span style="font-size: 85%;">a criança escreve uma letra para cada sílaba e começa a utilizar letras que correspondem ao som da sílaba.<br />I T M O (brigadeiro)<br />P Q A (pipoca)<br />R O (suco)<br />G I (bis)</span></p><p><strong>*Com valor sonoro:</strong> <span style="font-size: 85%;">a criança escreve uma letra para cada sílaba, utilizando letras que correspondem ao som da sílaba; às vezes usa só vogais e outras vezes consoantes e vogais.<br />I A E O – B H D O (brigadeiro)<br />I O A – P O K (pipoca)<br />U O – S C (suco)<br />I S – B I (bis)</span></p><p><strong>*Silábico em conflito ou hipótese falsa necessária:</strong> <span style="font-size: 85%;">momento de conflito cognitivo relacionado à quantidade mínima de letras (BIS/ISIS) e a contradição entre a interpretação silábica e as escritas alfabéticas que têm sempre mais letras. Acrescenta letras e dá a impressão que regrediu para o pré- silábico.<br />B H D U L E (brigadeiro)<br />I O K E C (pipoca)<br />U O K U (suco)<br />I S I S (bis)</span><br /><br /><span style="color: rgb(204, 0, 0); font-size: 130%;"><em>SILÁBICA - ALFABÉTICA</em></span><br /><br /><span style="font-size: 85%;">A criança, ora escreve uma letra para representar a sílaba, ora escreve a sílaba completa. Dificuldade é mais visível nas sílabas complexas.<br />B I H D R O (brigadeiro)<br />P I P O K (pipoca)<br />S U K O (suco)<br />B I Z (bis)</span><br /><br /><em><span style="color: rgb(204, 0, 0);"><span style="font-size: 130%;">ALFABÉTICA</span><br /></span></em></p><div align="left"><br /><span style="font-size: 85%;">A criança já compreende o sistema de escrita faltando apenas apropriar-se das convenções ortográficas; principalmente nas sílabas complexas..<br />BRIGADEIRO<br />PIPOCA<br />SUCO<br />BIS</span><br /><br />E<span style="font-size: 85%;">ssas informações são parâmetros que ajudam a compreender as hipóteses das crianças sobre o sistema de escrita e assim poder planejar e intervir intencionalmente para que avancem. </span></div><div align="center"><strong style="font-weight: normal;"><span style="font-size: 85%;">As crianças são complexas e muitas vezes não se encaixam nas “gavetinhas”, é preciso investigar, usando diferentes estratégias para conhecê-las.</span><br /></strong><br />CRÉDITOS:</div><div align="center">Fonte: equipe pedagógica da Escola Municipal Professora Maria Alice Pasquarelli, em São José dos Campos (SP)<br /><br /><div style="text-align: left;">Indicação: <a href="http://crisblogmeumundo.blogspot.com/2008/02/nveis-de.html">http://crisblogmeumundo.blogspot.com</a><br /></div><div style="text-align: left;"><br /></div></div> </div> <div class="post-footer"> <div class="post-footer-line post-footer-line-1"><span class="post-author vcard"> Postado por <span class="fn">Analuci</span> </span> <span class="post-comment-link"> <a class="comment-link" href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html#comments">0 comentários</a> </span> <span class="post-icons"> <span class="item-control blog-admin pid-1353232439"> <a href="post-edit.g?blogID=38464255&postID=6902751354855312322" title="Editar postagem"> <img alt="" class="icon-action" src="http://img2.blogblog.com/img/icon18_edit_allbkg.gif" width="18" height="18" /> </a> </span> </span> <span class="post-backlinks post-comment-link"> <a class="comment-link" href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/niveis-de-alfabetizacao.html#links">Links para esta postagem</a> </span> </div> <div class="post-footer-line post-footer-line-2"><span class="post-labels"> Marcadores: <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/search/label/alfabetiza%C3%A7%C3%A3o" rel="tag">alfabetização</a> </span> </div> </div> <h2 class="date-header"><span>12/03/2009</span></h2> <a name="3456230793312395918"></a> <h3 class="post-title entry-title"> <a href="http://vidadeprofa.blogspot.com/2009/03/fases-da-escrita_12.html">Fases da Escrita</a> </h3> <div class="post-header"> </div> <span style="font-family: Times New Roman; font-size: 100%;"><b>De acordo com as fases de escrita desenvolvidas por Ferreiro e Teberosky (1999) e com estudos realizados por Morais (1999)<br /><br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">1- Pré-silábico:</span><br />Não estabelecem relação entre a escrita e a pauta sonora das palavras, escrevendo com letras aleatórias ou outros símbolos<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">2- Silábico: </span><br />Escrevem, para cada sílaba da palavra: uma letra (silábico quantitativo),<br />podendo esta ter correspondência sonora com a sílaba representada (silábico qualitativo)<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">3- Silábico alfabético:</span><br />As escritas oscilam entre a silábica e a alfabética<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">4- Alfabético</span><br />- com muitas trocas de letras (não domínio das correspondências regulares diretas)<br />- compreendem que as sílabas são compostas por unidades menores e conseguem representar os fonemas, embora ainda troquem muitas letras<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">5- Alfabético</span><br />razoável domínio das correspondências grafofônicas diretas<br /><span style="color: rgb(255, 0, 0);">6- Alfabético</span><br />razoável domínio das regularidades contextuais e morfo-gramaticais<br /><br />Fonte<br /></b></span><cite style="font-family: arial;">Artigo<br />Apropriação da Escrita Alfabética:<span style="font-size: 100%;"> É Possível Alfabetizar Letrando Aos Seis Anos? </span><br />Professoras Magna do Carmo Silva Cruz e Eliana Borges Correia de Albuquerque </cite>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-59165213035050877092011-03-31T00:08:00.000-03:002011-03-31T00:12:55.321-03:00Alfabetizando com Léa Dupret (muito bom)<div style="text-align: left;"><span style="color: rgb(0, 0, 0);"><span style="font-size:100%;"></span></span></div><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal" style="text-align: center;" align="center"><strong><span style=";font-family:Verdana;font-size:10pt;" >Método Léa Dupret</span></strong></p> <p class="MsoNormal"><strong><span style=";font-family:Verdana;font-size:10pt;" > </span></strong></p> <p class="MsoNormal"><strong><span style=";font-family:Verdana;font-size:10pt;" > </span></strong></p> <p class="MsoNormal"><strong><span style=";font-family:Verdana;font-size:10pt;" >Este processo de alfabetização é adequado a qualquer faixa etária e qualquer série do ensino fundamental, <span style="color: rgb(153, 0, 0);">em que haja alunos ainda analfabetos ou semi-analfabetos</span>. Não utiliza cartilha e sim livro de exercícios, com vocabulário adaptável a todas as regiões do Brasil e países de Língua Portuguesa; Contém período preparatório integrado à aprendizagem (inclusos nos exercícios de fixação e escrita das sílabas ). Utiliza exercícios de autoditado (muito melhor que o ditado, pois, respeita o ritmo de cada aluno ). É apoiada na sílaba, unidade principal da Língua, o que leva a um aprendizado mais rápido e eficiente. Motivado pelos exercícios de autoditado, o aluno lê, escreve e interpreta desde o início da aprendizagem, desenvolvendo a expressão oral, pesquisa e integração com as matérias do currículo educacional. Leva o aluno a ler, escrever e interpretar as palavras de uso comum da Língua Portuguesa, num período entre dois a seis meses no máximo (dependerá da bagagem de cada aluno e de seu alfabetizador ). Por ser um método de fácil aplicação e resultados rápidos, motiva muito o professor a adotá-lo já no primeiro contato. </span></strong></p> <p style="text-align: center;" align="center"><strong><span style=";font-size:13.5pt;color:gray;" >EXEMPLO DO LANÇAMENTO DA VOGAL </span></strong><strong><u><span style=";font-family:";font-size:18pt;" >a</span></u></strong> <strong><span style=";font-size:13.5pt;color:gray;" >E SÍLABAS </span></strong><strong><u><span style=";font-family:";font-size:18pt;" >ba</span></u></strong><strong><span style=";font-family:";font-size:18pt;" > - <u>la</u></span></strong><strong><span style=";font-size:13.5pt;color:gray;" >.</span></strong></p> <p><strong>Lance as sílabas abaixo para o seu aluno, filho ou pessoa a quem você pretende alfabetizar ou realfabetizar.</strong></p> <p><span style="font-size:13.5pt;">Etapas de lançamento de uma sílaba ou vogal:</span></p> <p><strong>1- Apresentação do desenho ou figura ( conversa informal ).</strong><b><br /><strong>2- Isolamento e destaque da sílaba.</strong><br /><strong>3- Lembrar de coisas começadas pela mesma sílaba e, se quiser, desenhá-las.</strong><br /><strong>4- Cópia da sílaba abaixo dos desenhos feitos ( se os tiver feito ) ou apenas da sílaba.</strong><br /><strong>5- Entrega da sílaba a cada aluno ( Caderno de exercícios ).</strong></b></p> <p><span style="font-size:18pt;">Lançamento da vogal </span><strong><u><span style=";font-family:";font-size:18pt;" >a</span></u></strong><span style="font-size:18pt;">.</span></p> <p>Começaremos pela vogal <strong><u><span style=";font-family:";" >a</span></u></strong>, uma vez que ela será à base de todas as sílabas iniciais.<br />O professor, em turmas que estão cursando a alfabetização pela primeira vez, deverá dar inicialmente todas as sílabas com <strong><u><span style=";font-family:";" >a</span></u></strong>, pois, em cada uma delas, está integrado o período preparatório o que levará o aluno a estar cada vez mais apto para a aprendizagem. Depois, lançaremos duas sílabas que já formarão uma palavra, que na sua doce interpretação é bem conhecida pelas crianças e adultos também. Formaremos uma pequena expressão. </p> <p>Acompanhe com atenção.</p> <p><strong>1 ª Etapa: Apresentação do desenho ou figura.</strong></p> <p>Mostre à criança ou adulto o desenho em que se apóia a sílaba e peça que diga o nome.<br />Exemplo: Que desenho é este?<br /><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><!--[if !mso]> <style> v\:* {behavior:url(#default#VML);} o\:* {behavior:url(#default#VML);} w\:* {behavior:url(#default#VML);} .shape {behavior:url(#default#VML);} </style> <![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--></p><div style="text-align: center;"><span style=";font-family:";font-size:12pt;" ><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/03/clip_image002.jpg" alt="avião" width="140" height="77" hspace="200" /></span><br /></div><p> É um avião!<br />Muito bem! E você sabe para que serve?<br />Converse a respeito do desenho de forma a aumentar os conhecimentos do aluno sobre os diferentes ítens do programa escolar.<br />Sugestões no caso do avião:<br />Quem pilota o avião? (Mostre ao aluno o lugar onde vai o piloto )<br />Quem ajuda o piloto? Quem vai junto com o piloto? Co - piloto<br />Quem atende os passageiros? Aeromoça (o) - comissária (o) de bordo.<br />Quem conserta o avião? Mecânico (a)<br />O avião é grande ou pequeno?<br />Ele é rápido, anda muito depressa ou é vagaroso, anda devagar. <br />Ele é leve ou pesado?<br />· Estimule o aluno a falar, fazendo perguntas a respeito do desenho.</p> <p><strong>2 ª Etapa: Isolar a sílaba ou vogal.</strong></p> <p>Agora vamos isolar a vogal <strong><u><span style=";font-family:";" >a</span></u></strong>.<br />Peça ao aluno que repita o nome do desenho e fale junto com ele, calcando mais a sílaba inicial ou seja, a vogal a. Depois peça que diga apenas o primeiro pedacinho a. Se o aluno ainda não tiver noção do que seja primeiro, peça-lhe que tape a boca assim que falar o a e não deixe sair o resto. Diga ao aluno que, para não esquecer o nome do pedacinho dela<br />( <strong>NÃO FALE O NOME DA LETRA</strong> ) vai tirar um pedaço do avião, para fazer o nome do seu pedacinho. Solicite ajuda para a escolha do pedaço e retire a cabina do avião. Justifique a escolha dizendo ser o pedaço mais importante, por ser o lugar onde vai o piloto, sem o qual o avião não levantaria vôo. Peça ao aluno que copie o pedacinho abaixo do desenho do avião.</p> <p>No início, utilize a letra de imprensa, pois é muito mais fácil para o aluno, com pouca coordenação motora e percepção visual, escrever e identificar o início e fim da letra, além de que o mesmo já irá encontrá-la em jornais e revistas.</p> <p><strong>Nota:</strong> Quando houver identificação entre a figura e a sílaba, o alfabetizador procurará chamar a atenção do aluno para o fato.<br /><strong>Importante:</strong> Ao lançar a sílaba ou vogal, refira-se sempre às mesmas chamando-as de pedacinho, nunca fale nome de letra, pois dessa forma você estará trabalhando o fonema e processos fônicos causam problemas futuros, na interpretação da leitura.</p> <p><strong>3ª Etapa: Lembrar de coisas que começam iguais. </strong></p> <p>Faça com que o aluno lembre-se de coisas que começam iguais e, se possível, que as desenhe<br />( sem obrigá-lo ). O professor deverá também desenhar no quadro, ainda que não tenha jeito algum para desenho, pois, isto incentivará a turma a desenhar o que é um ótimo exercício para a coordenação motora.<br />Exemplos: Arroz, água, arara, águia, anão, abóbora, ameixa, anel, asa etc...<br />O professor ajudará dando pistas para levá-los a descobrir os nomes.<br />Exemplos:<br />- Aquele grão branquinho que a mamãe cozinha e nós comemos com o feijão etc...<br />- Aquele líquido que serve para lavar, cozinhar etc...<br />- Aquela ave, parecida com o papagaio, muito colorida e que sabe falar o nome etc... </p> <p><strong>4ª Etapa: Colocar o pedacinho abaixo do desenho.</strong></p> <p>Peça ao aluno, que coloque o pedacinho <strong><u><span style=";font-family:";" >a</span></u></strong> abaixo de todos os desenhos, que começam igual ao avião.</p> <p><strong>5ª Etapa: Estimule o aluno a pintar os desenhos ( facultativo ).</strong></p> <p>Pergunte aos alunos se eles querem pintar os desenhos. Caso concordem, aproveite, enquanto eles pintam, para escrever a sílaba dada num pedaço de papel e entregue a eles ( as sílabas poderão ser retiradas do livro de exercícios ).<br />Ao terminarem a pintura, pergunte aos alunos se querem que você mostre outro desenho. Caso concordem, apresente mais uma sílaba. </p> <p><span style="font-size:18pt;">Lançamento da sílaba </span><strong><u><span style=";font-family:";font-size:18pt;" >ba</span></u></strong><span style="font-size:18pt;">.</span></p> <p><strong>1ª Etapa: Apresentação do desenho ou figura.</strong></p> <p>Mostre à criança ou adulto o desenho em que se apóia a sílaba e peça que diga o nome.<br />Que desenho é este?</p> <p><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image003.gif" alt="baleia" width="140" height="105" hspace="150" /></p> <p>É uma baleia!<br />Muito bem! Que espécie de animal ela é?<br />Converse a respeito do desenho, de forma a aumentar os conhecimentos do aluno.</p> <p><strong>2ª Etapa: Isolar a sílaba ou vogal.</strong></p> <p>Agora vamos isolar a sílaba <strong><u><span style=";font-family:";" >ba</span></u></strong>.<br />Peça ao aluno que repita o nome do desenho e fale junto com eles, calcando mais a sílaba inicial, ou seja, a sílaba ba. Depois, peça que diga apenas o primeiro pedacinho ba. Se o aluno ainda não tiver noção do que seja “primeiro” peça-lhe que tampe a boca assim que falar o ba e não deixe sair o resto. Diga ao aluno que, para não esquecer o nome do pedacinho dela (não fale o nome da letra) vai tirar um pedaço da baleia, para fazer o nome do seu pedacinho. Solicite ajuda para a escolha do pedaço e retire a barriga junto com o jato d'água que sai com a respiração da baleia. Justifique a escolha, dizendo ser muito importante para a baleia viver. Peça que copie o pedacinho abaixo do desenho da baleia.</p> <p>Chame a atenção do aluno, para o barulho do avião a junto ao pedacinho da baleia <strong><u><span style=";font-family:";" >ba</span></u></strong>. </p> <p><strong>3ª Etapa: Lembrar de coisas que começam iguais. </strong></p> <p>Faça com que o aluno lembre-se de coisas que começam iguais e, se possível, que as desenhe, ( sem obrigá-lo ).<br />Exemplos: batata, balão, banana, bala, babá, batedeira etc...<br />O professor ajudará dando pistas para levá-lo a descobrir os nomes.</p> <p><strong>4ª Etapa: Colocar o pedacinho abaixo do desenho.</strong></p> <p>Peça ao aluno que coloque o pedacinho <strong><u><span style=";font-family:";" >ba</span></u></strong> abaixo de todos os desenhos que começam igual à baleia.</p> <p><strong>5ª Etapa: Estimule o aluno a pintar os desenhos ( facultativo ).</strong></p> <p>Pergunte aos alunos se eles querem pintar os desenhos. Caso concordem, aproveite enquanto eles pintam para escrever a sílaba dada num pedaço de papel e entregue a eles. As sílabas poderão ser retiradas do livro de exercícios.<br />Ao terminarem a pintura, pergunte aos alunos se querem que você mostre outro desenho. Caso concordem, apresente mais uma sílaba.</p> <p><span style="font-size:18pt;">Lançamento da sílaba </span><strong><u><span style=";font-family:";font-size:18pt;" >la</span></u></strong><span style="font-size:18pt;">.</span></p> <p><strong>1 ª Etapa: Apresentação do desenho ou figura.</strong></p> <p>Mostre à criança ou adulto, o desenho em que se apóia a sílaba, e peça que diga o nome.<br />Que desenho é este?</p> <p><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image004.gif" alt="lápis" width="18" height="107" hspace="180" /></p> <p>é um lápis!<br />Converse bastante com o aluno a respeito do desenho, de forma a aumentar seus conhecimentos.<br />Sugestões: Cuidado com o material escolar, higiene ( não levá-lo à boca etc ), de que é feito o lápis etc.<br />Estimule o aluno a falar, fazendo perguntas a respeito do desenho.</p> <p><strong>2 ª Etapa: Isolar a sílaba ou vogal.</strong></p> <p>Agora, vamos isolar a sílaba <strong><u><span style=";font-family:";" >la</span></u></strong>.<br />Peça ao aluno que repita o nome do desenho e fale junto com ele, calcando mais a sílaba inicial, ou seja, a sílaba la. Depois peça que diga apenas o primeiro pedacinho la. Diga ao aluno, que para não esquecer o nome do pedacinho do lápis, vai apanhar o lápis para fazer o nome do seu pedacinho. Solicite ajuda para a escolha do pedaço, apanhe um lápis novo (sem ponta) para fazer o nome do seu pedaço. Peça ao aluno que copie o pedacinho abaixo do desenho do lápis.</p> <p>Chame a atenção do aluno para o barulho do avião <strong><u><span style=";font-family:";" >a</span></u></strong>, junto ao pedacinho <strong><u><span style=";font-family:";" >la</span></u></strong>. </p> <p><strong>3ª Etapa: Lembrar de coisas que começam iguais. </strong></p> <p>Faça com que o aluno lembre-se de coisas que começam iguais e, se possível, que as desenhe, ( sem obrigá-lo). Ex.: lata, lama, laço, lareira etc.<br />O professor ajudará, dando pistas para levá-lo a descobrir os nomes. </p> <p><strong>4ª Etapa: Colocar o pedacinho abaixo do desenho.</strong></p> <p>Peça ao aluno que coloque o pedacinho la abaixo de todos os desenhos que começam igual ao lápis. </p> <p><strong>5ª Etapa: Estimule o aluno a pintar os desenhos ( facultativo ).</strong></p> <p>Pergunte ao aluno se ele quer pintar os desenhos. Aproveite enquanto ele pinta, para escrever a sílaba dada em um pedaço de papel e entregue a ele.</p> <p style="text-align: center;" align="center"><strong><span style=";font-size:13.5pt;color:gray;" >DESENVOLVIMENTO DAS PALAVRAS</span></strong></p> <p>Tipo de exercícios dados após a visualização das sílabas pelos alunos:</p> <p>Vamos ligar os pedacinhos ao desenho?</p> <p><strong><span style=";font-family:";font-size:24pt;" >ba</span></strong><b><span style=";font-family:";font-size:24pt;" ><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image005.gif" width="85" height="47" hspace="100" /></span></b></p> <p><strong><span style=";font-family:";font-size:24pt;" >la</span></strong><b><span style=";font-family:";font-size:24pt;" ><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image006.gif" width="70" height="53" hspace="125" /></span></b></p> <p><strong><span style=";font-family:";font-size:24pt;" >a</span></strong><b><span style=";font-family:";font-size:24pt;" ><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image007.jpg" width="11" height="62" hspace="150" /></span></b></p> <p>Vamos colocar os pedacinhos abaixo dos desenhos?</p> <p style="text-align: left;"><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image008.gif" alt="baleia e lápis" width="240" height="115" hspace="50" /></p> <p>O lápis vai rolando, vai rolando e fica perto da baleia. </p> <p><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image009.gif" alt="baleia e lápis formando a palavra bala" width="100" height="110" hspace="100" /></p> <p>Vamos ler os pedacinhos!</p> <p><span style=";font-family:";font-size:24pt;" ><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image010.gif" width="70" height="40" hspace="50" /></span></p> <p>O que foi que você disse?<br />Foi o nome da <strong><u><span style=";font-family:";" >bala</span></u></strong> .</p> <p>O que é bala? ( As crianças irão interpretar de acordo com sua vivência. Umas farão referência à bala que é um doce e outras farão referência à bala que é munição de armas ).</p> <p>Vamos fazer o desenho do que você leu? </p> <p>Vamos escrever o nome do seu desenho? </p> <p>A Professora deverá levar os alunos à leitura, escrita e interpretação de palavras e frases, com a utilização das sílabas apresentadas.</p> <p><span style="font-size:13.5pt;">Exemplo: Considerando as sílabas lançadas:</span></p> <p style="text-align: center;" align="center"><span style="font-size:13.5pt;"><img src="file:///C:/DOCUME%7E1/MARQUI%7E1/CONFIG%7E1/Temp/msohtml1/02/clip_image011.gif" width="200" height="100" /></span></p> <p>Se você conseguiu lançar essas três sílabas no mesmo dia, e conseguir lançar em média pelo menos duas sílabas por dia, com mais quinze dias de aula você já terá lançado todas as vogais e sílabas com <strong><u>a</u></strong>, inclusive algumas dificuldades da língua, proporcionando um vocabulário em torno de trezentas palavras de uso comum. Poderá formar expressões, frases e pequenas historinhas. Mas, lembre-se! A qualidade de ensino é muito importante. Só avance se você perceber que o aluno leu, escreveu e interpretou o que você ensinou. Não tenha pressa, pois, por mais vagaroso que seja o andamento da turma, chegará a hora em que, devido aos exercícios de período preparatório integrado, seu aluno aprenderá cada vez mais rápido e, com certeza, irá disparar no aprendizado. Você terá que se preocupar, apenas, em orientá-lo na busca do conhecimento.</p> <p>Vocabulário que poderemos formar com as sílabas apresentadas: <strong><span style=";font-family:Verdana;font-size:10pt;" >bala - ala - aba - baba - babá - abala.</span></strong></p>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-63620843213087734112011-01-21T23:09:00.002-03:002011-01-21T23:43:51.329-03:00FÉRIASSS!!<p align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgptx85xnw1SzCWctPgu_iy4kIYovNIRrjnNTuCNe4KwZaBTjS-GZVubwqL1X7syB1R0aXsFbd7xhl_LrZ9FUF3YjbQOUmRWwZ5vQGDwzH_dOG8xZPVa-cAnRR15POibmJJ_5vkQHnltFQ/s1600/Foto-44.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 271px; FLOAT: right; HEIGHT: 425px; CLEAR: both" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgptx85xnw1SzCWctPgu_iy4kIYovNIRrjnNTuCNe4KwZaBTjS-GZVubwqL1X7syB1R0aXsFbd7xhl_LrZ9FUF3YjbQOUmRWwZ5vQGDwzH_dOG8xZPVa-cAnRR15POibmJJ_5vkQHnltFQ/s320/Foto-44.jpg" width="271" height="343" /></a></p><br /><div style="TEXT-ALIGN: right; CLEAR: both"><span style="font-size:130%;color:#cc0000;"><strong><em>Fériasss </em></strong></span><a href="http://picasa.google.com/blogger/" target="ext"><img style="BORDER-BOTTOM: 0px; BORDER-LEFT: 0px; PADDING-BOTTOM: 0px; PADDING-LEFT: 0px; PADDING-RIGHT: 0px; BACKGROUND: 0% 50%; BORDER-TOP: 0px; BORDER-RIGHT: 0px; PADDING-TOP: 0px; -moz-background-clip: initial; -moz-background-origin: initial; -moz-background-inline-policy: initial" border="0" alt="Posted by Picasa" align="middle" src="http://photos1.blogger.com/pbp.gif" /></a></div>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8635901984223371801.post-10924420753135416592011-01-14T17:24:00.000-03:002011-01-14T17:40:46.865-03:00<div style="text-align: center;"><span style="font-size:180%;"><span style="color: rgb(0, 0, 153);"><br /></span></span><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9OcsQRCQlwKSbrPE1bG6HchZlzOPzx_V_OSdWGFa6xlZTmEHSLfYOrjHeQ76lC4eRk6QQrSXRX9xUl3m5-wuBN3aIzyHqQDQUtBA96zGKz3_2IVnEE123WMl2WaJRBF8BSqVhFRut7TQ/s1600/Coruja.png"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 203px; height: 193px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9OcsQRCQlwKSbrPE1bG6HchZlzOPzx_V_OSdWGFa6xlZTmEHSLfYOrjHeQ76lC4eRk6QQrSXRX9xUl3m5-wuBN3aIzyHqQDQUtBA96zGKz3_2IVnEE123WMl2WaJRBF8BSqVhFRut7TQ/s320/Coruja.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5562141461209790770" border="0" /></a><span style="font-family: verdana; font-weight: bold; font-style: italic;font-size:180%;" ><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Pedagogia 2010/2014<br /></span></span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: verdana; font-weight: bold; font-style: italic;font-size:180%;" ><span style="color: rgb(0, 0, 153);">Faesc Faculdade da Esc</span></span><span style="font-family: verdana; font-weight: bold; font-style: italic;font-size:180%;" ><span style="color: rgb(0, 0, 153);">ada</span></span><br /><br /><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBVrY-6Uy7236lk22Ema_CDtW4NOupfz7NlBLByKvrwO0cyJ_TB3kPkuyycao4ljlPEZIbN-DTPLqVZl_WBxqiJx3q2dQOokEEhUaDVZ8k_YU5Vs73HpgYNWNGlQvc8ZTBYrhKa7z_m5w/s1600/logo1.jpg"><img style="float: left; margin: 0pt 10px 10px 0pt; cursor: pointer; width: 212px; height: 57px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBVrY-6Uy7236lk22Ema_CDtW4NOupfz7NlBLByKvrwO0cyJ_TB3kPkuyycao4ljlPEZIbN-DTPLqVZl_WBxqiJx3q2dQOokEEhUaDVZ8k_YU5Vs73HpgYNWNGlQvc8ZTBYrhKa7z_m5w/s320/logo1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5562141782903544386" border="0" /></a></div></div>"Pedagoga sim e dai?"By Fabí Queirozhttp://www.blogger.com/profile/05359244939895010269noreply@blogger.com0